Alimentando a tristeza

A fisiopatologia medieval atribuía a tristeza e a melancolia a um excesso de “bile negra” no organismo. Para eles, a briga com a mãe, uma nota baixa ou um pé na bunda não poderiam te deixar pra baixo. Mas, meus caros leitores, a era das trevas já passou. De lá pra cá a Rainha Vitória teve crises melancólicas em seu castelo, Mozart tentou colocar sua tristeza na música e Shakespeare implementou o drama.
Eu, do alto dos meus dezesseis anos e com crises existenciais nada profundas, aproveito pra ouvir música! Esse é o meu playlist-estou-triste: